sábado, 31 de dezembro de 2011

odeio essa sensação de que o tempo tá passando e que minha vida ta estacionada e que eu simplesmente não consigo fazer porra nenhuma a respeito. sei que to fazendo. mas é que no fundo parece que nada vai adiantar. que o barco vai furar. encher d'agua e que eu vou, inevitavelmente, morrer afogada. 

domingo, 20 de novembro de 2011


Não sei por indo começar. Mais uma vez, já que até o hábito de escrever quando as coisas iam ficando esquisitas eu perdi. Não sei mais quem eu sou. Por que motivo tomo as decisões que tomo. Não sei mais o que eu quero. Estou seca. Seca não, pq ainda tem espaço pra engolir tudo que me faz mal. A cada dia parece que estou mais travada, é mais difícil sair de casa, estudar, trabalhar, fazer qualquer coisa envolvida numa rotina normal. As coisas que me davam prazer já não funcionam mais. Só leio coisas fáceis, romancezinhos que me fazem passar o tempo que nem sessão da tarde. Faço tudo de forma mecânica. Sei que tenho que voltar para a terapia, e agora tem a questão da cirurgia que fiz (gastrectomia vertical) que me força a tomar uma atitude nesse sentido. Eu sei que minha compulsão pode procurar outros meios de se satisfazer, e isso é perigoso. Sinto que não tenho apoio em nada nem em ninguém. Não sinto vontade de morrer, mas continuo me refugiando nas minhas fantasias de que mesmo que eu não esteja fazendo nada agora, logo, logo minha situação será diferente. E isso em todos os sentidos. Não estou gostando do que faço, não gosto do lugar onde trabalho, estou cansada dessa vida, mas simplesmente não tenho forças para fazer nada a respeito, o que me faz pensar que vou acabar aqui, pra sempre, solteira, com amizades superficiais, numa vidinha medíocre e sem sentido indefinidamente.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Nossa, faz uma cara que não dou as caras por aqui... Sabe que por um tempo até esqueci que tinha esse blog? Tava ai, esquecido, num canto da minha cabeça.

Não estou mal, de qq forma. Nem apaixonada, nem interessada por homem nenhum. Tudo bem que se o menininho quisesse dar uns pegas, né, estamos ai...

Fiz uma cirurgia há uns dias e não estou trabalhando. Isto é sensacional, já que por ter sido efetivada este ano, recebi minhas férias em dinheiro, então só vou ter férias ano que vem...

To insatisfeita com o trabalho, mas isso nem é novidade. Por hj é só. Daqui uns dias eu volto.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

pq eu continuo mentindo?

Então, eu tenho que parar com isso de ficar mentido pras poucas pessoas que lêem isso aqui, mas principalmente, parar de mentir para mim.

Quem eu quero enganar qdo disse que até esqueceria o menininho, se aparecesse outro, assim, num estalar de dedos. Isso é sinal de que meu processo de recuperação da minha babaquice não está tão avançado qto eu gostaria que fosse. Medo de que minha babaquice se cronifique. Muito medo.

Mas é mais fácil me enganar, né... Tipo, ignorar que fiquei super feliz qdo  encarei ele na caruda na quinta-feira passada (não ontem, na outra) e mesmo estando com a fulaninha, ele retribuiu. E eu ainda me iludo... Háháhá. Babaca e burra.

Fico pensando, isso tudo é fruto dos milhões de livros que li na minha adolescência, enquanto que as outras meninas da minha idade estavam se relacionando com gente de verdade, e não encantadas com os super personagens dos romances clássicos que hoje elas desconhecem por completo, mas que sabem lidar muito melhor do que eu com seres pelos quais me sinto atraída.

Pq ainda pra piorar, sofri umas desilusões amorosas enqto tava na faculdade que só serviram pra piorar minha situação. Na realidade foi UMA desilusão. E eu fui tão humanamente idiota que só me resta a vergonha de ter me envolvido tanto e ter permitido tamanha humilhação.

Ah, agora vou ter que contar, né... Isso pq vim aqui pra falar do outro. Aliais, preciso arrumar um apelido para ele, né. Não dá pra ficar chamando de menininho, nem outro, nem ser, que aliais, já existe aqui e nem é legal. Mas penso nisso depois, pq dar nome aos bois, ainda que nomes falsos, é muito difícil pra mim, como já devem ter percebido.

Então, qdo eu estava no 3º ano de faculdade, conheci esse moço, que vamos chamar de Rafael (nossa isso foi fácil!). Ficamos, foi bom. Ele saiu de manha da minha casa, e a tarde já tava de volta.  Mas eu não consegui relaxar, fiquei travada, pq não tava acostumada a isso. E nem dava muita abertura tbm. Quer dizer, não sei se não dava ou se prefiro acreditar que assim agia.

Mas enfim, ele continuou aparecendo e eu continuei deixando. Mas não saiamos juntos, nunca me chamou para ir a sua casa, e qdo ia à minha, levava apenas um amigo. Um dia apareceu com outro lá, mas ficou muito puto pq tínhamos muitos assuntos e acabamos dominando os assuntos. E esse só foi essa vez, mesmo tendo comido uma amiga muito biscate minha. E só foi pq se convidou.

Mas enfim, morria de ciúmes, mas não me assumia. Ficamos juntos durante 8 meses. Ah, mas um detalhe, não era um relacionamento privativo não. Podíamos ficar com outras pessoas, desde que não ficássemos com amigos um do outro. Regra que ele desrespeitou, por sinal. Cachorro, safado, filho de uma puta CHAVE DE CADEIA (não me entendam mal, a mãe dele era realmente uma mulher fácil, digamos (não que eu esteja julgando, mas é só pq ele ficava puto com isso))!

Entendam a minha frustração, tipo eu estava nessa merda de relacionamento, me sentia infeliz, insatisfeita e não conseguia fazer absolutamente nada a respeito...

Tô com sono, nem quero mais falar disso, vim aqui só pra desabafar que estou com muita vontade de abraçar o fulano ainda sem nome e ficar abraçada a ele por horas. Mas não posso, uma pq não é isso que ele quer, e outra pq agora ele mora em outra cidade onde faz mestrado (ó que lindinho!) . Vô dormir muito puta da vida!!!

Muito puta comigo, pq esse é o tipo de coisa que VIVO fazendo na minha vida... Me interessando pelas pessoas nas horas erradas, ou pelas pessoas erradas, ou de uma maneira equivocada e doentia. Preciso me tratar. Boa Noite a todos que tem quem abraçar nesse momento. Ah, e mesmo sabendo que ele e a lambisgoia da namoradinha dele já se falaram hj e se derramaram em declarações de amor estupidas, eu também desejo uma super noite a ele.

Pena que agora ele é um menino de Deus, pq senão estaria desejando ardentemente que ele colocasse um belo par de chifres naquela cabecinha... Isso é pecado, feio, mas sou humana porra. E acho que esse é meu pior defeito. 

segunda-feira, 25 de abril de 2011


Cara, coisas estranhas acontecem na nossa vida.
Tá, mas vou começar pelo começo, hoje faz um ano que eu e o ser do passado nos reencontramos. Na realidade foi ontem, dia 24. Fez um ano do toco que ele me seu.
E hoje faz um ano que ele veio atrás de mim e a novela recomeçou. Bom, acho que dessa vez o fim foi definitivo.
Parece-me muito claro que no fim não é porra de amor nenhum, era só carência e necessidade de ter segurança sabendo que alguém no mundo me ama. Idiotice. Ah, já nem sei mais denominar.
Mas enfim, não vim aqui falar disso. É mais um fim, e espero de todo meu coração que seja o ultimo, que mais nada relacionado a ele aconteça na minha vida.
Pra me inspirar to ouvindo uma música que eu amo de paixão: All Of My Love, do Led.
Enfim, vim até aqui pra falar de outra coisa, de outra pessoa, de como eu me sinto confusa...
Então, vamos começar falando de quando eu era novinha, há tipo uns dez anos atrás, qdo tinha uns 15, 16. Eu trabalhava numa locadora, e interagia com um bocado de gente.
E tinha esse garoto, uns três anos mais novo que eu, acho, que era uma gracinha, um fofo, e que sempre tava ali, conversando, atencioso e tals.
Ele passou a demonstrar que estava interessado em mim, mas eu sempre tive muita dificuldade de me relacionar e acabei só dando tocos no moleque, embora que com o passar dos anos eu tenha até desenvolvido uma vontadezinha de dar uns pegas nele.
Ele tentou muitas vezes ficar comigo, mas eu sempre disse não. Fui embora fazer faculdade, e ele jogava vôlei, e ia ter jogos estaduais justo na cidade em que eu estava morando. Ele me pediu pra ir vê-lo jogar, e a babaca não foi. Babaca pq eu acho que fui sacana com ele, pq disse que ia qdo ele me chamou.
Eu tive vontade de ir, mas não fui pq era uma idiota que me preocupava demais com que as pessoas pensavam e diziam. E eu sei que ele era zoado por “gostar” de mim (digamos que por eu não fazer parte do que a maioria das pessoas considerem aceitável fisicamente), e eu não queria que isso acontecesse. E também não queria correr o risco de ficar com ele e gostar e de me magoar, pq lidava muito mal com a rejeição – ah, fala sério, isso até hj - , caso ele mudasse de idéia em relação a mim. Resumindo, uma super babaca.

Agora sou só uma babaca em recuperação.

Depois disso, qdo nos reencontramos ele demonstrou o qto ficou magoado, e tals, e dai pra ele simplesmente me ignorar foi um passo, bom, pelo menos até onde eu me lembro.  E ai, em vez de parar pra conversar, atencioso e querido não falava mais comigo, nada.
Até que o tempo passou e voltamos a nos cumprimentar e ter conversas banais às vezes, qdo nos encontrávamos.  
Me formei, arrumei um emprego aqui onde moro e voltei. Ele se formou  e também voltou a morar aqui.
Ai, um dia, numa balada, em maio do ano passado, a gente fica. Mas por iniciativa minha, com o incentivo de uma amiga comum que conhecia toda a novela, e já tinha tentado me fazer ficar com ele muitooooo tempo atrás.
Mas foi assim, tava indo embora, encontrei essa amiga que me ofereceu uma carona. Aceitei, mas sem saber que era no carro dele, achei que era no dela. Mas, enfim, ele chegou com o carro e ai as outras pessoas entraram atrás antes que eu pudesse fazer qq coisa, entrei, ficamos dando voltinhas, conversa vai, conversa vem, essa minha amiga já beijando outro cara que tava no carro com a gente.
Ela não perdeu a oportunidade e lembrou de uns episódios no passado, inclusive de um dia que nós não ficamos por muito pouco. Eu já tava levemente bêbada, já tinha essa vontade reprimida de dar uns beijos nele, e não resisti. Eu não lembro o que eu disse, mas eu intimei ele na caruda mesmo.
Ele me beijou, me empolguei pq o encaixe foi perfeitinho, e despachamos o resto do povo.
Confesso que fiquei surpresa, pq não imaginava que era tão gostoso ficar com ele. Um lorde, uma graça de pessoa. Fiquei encantada. Ficamos de nos ver novamente.
Dei o numero do meu celular, junto com um convite pra uma rede social, onde não éramos “amigos”, mas pra minha surpresa, ele não aceitou, não me ligou, nada.
Tipo, na época, super fiquei com o orgulho ferido, super queria ficar com ele de novo, mas ainda tava super envolvida com o ser, então meio que desencanei.
O foda é que ultimamente ando pensando muitoooo nele. Tipo, notei que de uns dois meses pra cá, tenho sentido muita vontade de estar com ele, mas a gente nem se fala mais, só qdo não tem como evitar.
E o foda é que ele esta namorando. Descobri isso tem mais ou menos um mês, e ai que tentei desencanar dele mesmo, mas é foda. Não sei o que fazer disso.
Na realidade não falo disso com ninguém, na terapia, que ando matando há umas 3 semanas, ficamos tão presas ao passado que não consegui falar disso ainda.
Não falo disso com nenhuma das minhas amigas, não consigo. Tenho a sensação de que não serei entendida.
Acho que nem consigo falar em auto e bom som que adoraria ter ele aqui comigo agora.
Mas vou vivendo, e acho que se aparecesse outra pessoa, relaxaria em relação a ele. Mas não quero esperar. Quero desencanar agora.

Detalhe, fora o ser, ele foi o ultimo cara com quem fiquei.

P.S. anotação feita num quase diário após ficarmos:  to cansando e ter ficado com o nananana foi a melhor coisa que aconteceu. fofo ate dizer chega.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Cansada. Parece que só venho aqui pra escrever sobre coisas ruins. Mas enfim, estou cansada mesmo. Pra caralho. To de férias, amanhã tem o show do U2, que eu vou, lógico, e isso significa sair de casa cedo e voltar tarde. Isso é ótimo, pq amo U2, amo Muse, vai ser um dia fora da minha rotina.
São só dez dias de folga em teoria, mas contando com o feriado da semana que vem, fico Como duas semana inteiras de folga. Como não moro aqui em SP, tem a viajem de volta, que é um saco, por sinal. To super sem dinheiro, vim praticamente só com o da passagem, o que significa que não vou fazer nada aqui.
To fazendo terapia, mas minha terapeuta é psicanálitica demais pro meu gosto. Tá sendo difícil, sabe dar conta das coisas em terapia, então tenho fugido um pouco da terapia. Eu sei que não tem uma outra maneira mais fácil de fazer isso, mas to no caminho. Quero muito continuar com a terapia, mas queria uma terapeuta como a minha da época da faculdade. Sei que tenho tido muita resistência. Tem sido muito difícil. Tenho me sentido muito sozinha. 

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

saudade de quem eu queria ser e não sou.

sei que isso é triste, chato e melancólico.

mas é o que eu posso oferecer no momento. 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

agora


Adoro vir aqui, embora quase não venha. Adoro me ver aqui, exposta.
Estou bem. Mas tenho saudade da vida de faculdade.
O que é insanidade, já que eu sofria pra burro naquela época.
Tava muito quebrada ainda, reconhecendo os cacos pra ver onde encaixavam. Muitos não encaixaram pq não tinham encaixe. É questão de deixar lá e aceitar que estou fragmentada, que já não gruda mais. Ver o que dá pra fazer com isso, tentar uma nova configuração. Remanejo. Recomeço.
Tenho saudade de sexo. Mas acho que de um sexo que desconheço. ou que já não tenho há alguns anos.
Embora eu só tenha 26.
Tenho saudade de abraços. Abraços fortes, verdadeiros.
Quero transar beijando na boca e vendo sentido, e não pra gozar apenas. O gozo é subjetivo.
Cansei de separar sexo de amor. Não amor, porra, mas companheirismo, carinho, afeição sincera.
Será que sou ingênua? Acordar, ver um sujeito dormindo do seu lado e gostar do que vê?
Sem subterfúgios, mentiras que faço questão de acreditar pq assim é mais fácil seguir adiante?
O que adianta ficar me achando a paranóia e se descobrir traída?
Traição. Isso é tenso. Existem muitas definições. Eu tenho tesão por um monte de gente ao mesmo tempo.
Acontece, todo mundo tem ( ou deveria).
Traição pra mim é ser desleal. É ser cachorro, filha da puta. Sexo é sexo.
Eu não querer separa isso é uma coisa, quem estiver comigo não querer é outra. Seria hipocrisia achar que sempre vão refrear seus impulsos libidinosos pq eu sou o máximo, e satisfaço outra pessoa totalmente.
Mas primeiro, tem que haver uma pessoa, certo?
Mas não existe. As vezes acho que passei esse tempo todo me enganando a respeito do fulano, pra tentar preencher uma lacuna, esse vazio, esse desejo de ter e ser, mas enfim... Não que tenha sido sempre assim. Já amei ele com todas as minhas forças, mas amor acaba. Acabou.
Se apaixonar é tão legal, sinto falta. Mas sinto mais falta da temporada tranquila que vem depois de um tempo de relacionamento.
As vezes acho que espero muito, que sou imatura, que tenho gdes expectativas, que crio contos de fadas na minha cabeça e por isso me frustro tanto com o real.
Mas poxa, não tenho interesse por ninguém há muito tempo.
Acho que realmente tenho saudade de sentir alguma coisa, de que me despertem algo, nem que seja só tesão...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

nota

amanhã é sexta e peguei folga, então hj é dia de ficar doidona de clonazepan....

mas a nota não era essa, era assim ó: nossa como eu sou confusa....

saudade

Então, tem esse cara que me dá saudade as vezes. Ele é muito interessante, e tivemos uma paixão platônica há uns anos atrás. Ele tem um jeito meio misterioso, um olhar inquietante, profundo. Não sei se daríamos certo. Conceitualmente falando, ele é o cara. 
Mas então, na teoria, pq na pratica... Agora ele tá longe. Ta lá no Maranhão, acho. Diz que achou a mulher da sua vida. Fiquei feliz. Sempre soube que não era eu. 
Eu sinto saudade pq dava pra conversar com ele sabe, sobre essas coisas que ninguém aqui houve?
Espero que ela converse disso com ele, pq se não tá desperdiçando. Desperdiçando ele. 
Que nem eu me desperdiço as vezes. É isso que não entendo. Esse cara tem aquelas coisas que me atraem muito, mas que esse outro da qual vivo dizendo e chorando aqui não tem. Nisso esse outro é vazio. 
Explico isso por aquela questão genética, que diz da atração irresistível que vc tem por aquele cara que geneticamente falando, é super compatível com vc? Pq poderiam gerar filhos perfeitos? Só pode... Esse outro deu agora de ouvir sertanejo. Vc gosta de sertanejo? Tudo bem, pode gostar... Mas considere que vc ai nunca quis morar comigo, nem fazer filhos em mim, nem me dar banho depois do trabalho.... 
Esse outro tinha todos esses planos. Planos frustrados, idiotas. Que um dia eu alimentei também. Me acho meio tonta por isso. 
Digo, ele é legal ( é doido e imprevisível), ta super responsável e tal, mas não quero me relacionar com alguém tão diferente de mim. 
Não é só pq ele ouve sertanejo. Isso é fácil. (mentira, pra mim isso é uma praga, mas não sou tão intolerante assim)
Não é aquela diferença que completa, sabe, feijão com arroz? Tá mais pra fandangos com feijão... Diz uma amiga minha que é maravilhoso, mas não é algo que vc queira pra sua vida, pra fazer planos, pra servir pra sua mãe, pro seu chefe? Lógico que não. 
Dá curiosidade, vc experimenta e gama. Mas depois vê que que é só fandangos com feijão. Que o gostoso mesmo é o arroz. que o que te faz feliz é o arroz com feijão. 
Ai que doidera. Não, eu nunca comi fandangos com feijão. Mas já comi pão com caldo de feijão e pimenta, pq meu pai comia e um dia eu experimentei. Não que isso tenha relação com esses homens em questão. 
O que tá lá no Maranhão é um quitute que eu nunca provei, acho que deve ser delicioso, mas que também não me cairia bem a longo prazo.... 
Esse aqui, bom, ele tá mais pra algo que mesmo diferente e gostoso, já me causou indigestão demais...